Vou morar sozinho… e agora?

Você quis ir morar sozinho, sair da casa dos seus familiares, passou no vestibular, ou conseguiu o emprego dos seus sonhos em outra cidade. Agora, você terá um novo lar, onde precisará se acostumar com sua própria companhia. Como vai ser?
Morar sozinho pela primeira vez pode despertar diferentes emoções e sentimentos. Se esse sempre foi o seu sonho, os primeiros dias em uma casa ou apartamento só seu, serão incríveis.

Morando sozinho você pode planejar e decorar seu ambiente do jeito que quiser e estabelecer sua rotina conforme suas necessidades. Você estará definitivamente imune aos palpites de terceiros!

Mas como tudo tem seus prós e contras, com o passar dos dias, você pode sentir uma sensação desagradável de solidão. Isso acontece quando você já está se acostumando com sua nova rotina, e as novidades chegaram ao fim. No início, acostumar-se com o silêncio pode trazer uma sensação angustiante.

É fundamental compreender que o período de adaptação a um novo lar, especialmente um sem companhia, é feito de altos e baixos. Com o tempo, você se acostuma com a sua nova rotina de morar sozinho. Além disso, há maneiras de tornar esse processo mais leve, que traremos como exemplos a seguir:

Pratique o autoconhecimento

Morar sozinho é uma ótima oportunidade para o silêncio e para tirar um tempo exclusivo para você. Esses fatores trazem muitos momentos de autorreflexão. À medida que você descobre como gosta de fazer as coisas, como organizar os livros na estante ou executar tarefas domésticas, também se conhece a um nível mais profundo.

Então, se você está se sentindo desanimado ou solitário, ocupe o seu tempo com ferramentas de autoconhecimento, como livros, cursos, podcasts, meditação, dentre outros. Esses meios, lhe trarão conforto e ótimos resultados de análise pessoal e autoconhecimento.

Adote uma companhia!

Geralmente, é uma questão de tempo para quem mora sozinho adotar um bichinho de estimação. Além de fazerem companhia, os animais alegram o ambiente, criam uma sensação de movimentação dentro de casa e se tornam um compromisso que é um prazer atender. [Confira aqui dicas de imóveis ideais em Santa Maria/RS para quem tem bichinhos de estimação]

Além disso, diversas pesquisas já mostraram que essa convivência reduz a sensação de solidão, ansiedade e depressão. Isso porque, quando o humano passa parte do dia com um animal, ele passa a produzir mais hormônios como a ocitocina, e prolactina e a serotonina, que melhoram o humor. Então, se você tem condições para cuidar de um pet a longo prazo, considere adotar um!

Caso você por algum motivo não possa ter um bichinho, pode optar por plantas. Praticar a jardinagem traz paz e relaxamento, as plantinhas são capazes de nos causar a liberação de substâncias que nos deixam mais satisfeitos e tranquilos. [Confira aqui dicas de imóveis em Santa Maria/RS para suas plantinhas ficarem felizes]

Mantenha contato com quem você ama

É importante manter contato com as pessoas queridas, principalmente se você mora longe. Um dos benefícios de morar sozinho e se dedicar à auto reflexão, é que você consegue determinar quais amizades são de fato boas para você e quais são tóxicas. Desse modo, você passa a dar atenção somente para o que é saudável para você e lhe faz feliz.

Crie um ambiente confortável para morar sozinho

Decore a sua casa do seu jeito. É claro que talvez você não tenha condições de fazer todas as mudanças estéticas que deseja logo de cara. Então, comece a decorar seu quarto, bem como seu ambiente de trabalho e descanso, com os recursos disponíveis. Quanto mais você focar em elementos que lhe façam bem e tragam um ar de conforto no seu espaço, mais vai se sentir pertencente ao seu lar.

Tenha uma rotina

Ter uma rotina estruturada é importante tanto para quando você mora sozinho quanto para quando mora com outras pessoas. Ter uma ordem e um cronograma sobre o que fazer favorece a organização pessoal, administração do tempo e, ainda, promove a sensação de controle sobre a própria vida. A rotina também mantém pensamentos desagradáveis longe.

Post escrito em parceria com Valentina Souto
Psicóloga formada pela FISMA e RH no Grupo Órion

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